October 24

Psicanálise Relacional Contemporânea - da heresia à reformulação da Psicanálise

EDIÇÃO Nº24 | ABRIL - MAIO | 2015

RESUMO

O presente a rtigo efectua uma breve análise panorâmica sobre o movimento da Psicanálise Relacional Contemporânea, destacando as suas origens, principais premissas, investigadores de referência e enquanto questionamento crítico com vista ao aperfeiçoamento e superação de modelos e conceitos psicanalíticos obsoletos.

 PALAVRAS-CHAVE:

psicanálise relacional contemporânea, psicanálise clássica freudiana, 

relação analista-paciente, intersubjectividade, evolução científica. 

Psicanálise Relacional Contemporânea - da heresia à reformulação da Psicanálise

de João Balrôa

October 24

Porque se Mantêm os Tetos de Vidro?

EDIÇÃO Nº23 | FEVEREIRO - MARÇO | 2015

BREVE EXCERTO

”Numa época em que tanto se tem alcançado ao nível das igualdades de oportunidades de género e tanto têm sido as condições legais e legisladoras que propõem a sua promoção, é curioso verificar as diferenças que ainda colocam às mulheres em posições de maior fragilidade, no que se refere às questões de carreira (Comissão Europeia, 2013; Declaração de Pequim, 1995). Este artigo pretende estimular a reflexão em torno da atual resistência dos estereótipos de género em contexto académico e profissional. Com efeito, analisa-se informação estatística acerca da participação das mulheres na vida académica e profissional, a nível nacional e internacional. De seguida, analisam-se as falsas diferenças nos traços e competências entre homens e mulheres, por vezes usadas como justificativas da ausência de mulheres em áreas de topo. E, finalmente discutem-se os estereótipos de género presentes nas trajetórias de carreira. Conclui-se com a apresentação de implicações para o desenvolvimento de intervenções que favoreçam a presença feminina como um fator diferencial de competitividade e desenvolvimento social e económico do país.”

 Porque se Mantêm os Tetos de Vidro? Reflexão em torno dos estereótipos de género em contexto académico e profissional

de Liliana Faria & Joana Carneiro Pinto

October 24

Confiança E Gestão: Uma Parceria Para O Sucesso das Organizações

EDIÇÃO Nº23 | FEVEREIRO - MARÇO |2015

BREVE EXCERTO

”O estudo da confiança, enquanto termo empregue diariamente por todos nós, tornou-se matéria de análise com grande importância para as Ciências Sociais, não só a partir das relações interpessoais como também nas estruturas organizacionais ou, ainda, a um nível mais amplo, o da vida social como um todo. Desde tenra idade que qualquer indivíduo aprende (ou não) a confiar em si mesmo, nas pessoas que o rodeiam, nas outras menos próximas e nas instituições. Por outras palavras, a confiança começa a construir-se a partir das relações interpessoais, tornando-se assim um dos mecanismos de estabilidade (ou não) social. Ela é um pré-requisito da e para a ordem social dado que regula as decepções que os diferentes sistemas sociais implicam sobre a dialéctica sujeito-social do quotidiano dos indivíduos. Esta importância cresce face ao mundo actual e complexo em que vivemos, o da chamada pós-modernidade. Um mundo em permanente turbulência, de grande incerteza, de ligações efémeras, onde proliferam os problemas e a violência social, em que as constantes crises geram a desconfiança, a ansiedade, a angústia de um futuro inseguro e assustador.”

 Confiança E Gestão: Uma Parceria Para O Sucesso das Organizações

de Carlos Barracho

October 24

Rumos da Psicoterapia

EDIÇÃO Nº23 | FEVEREIRO - MARÇO | 2015

BREVE RESUMO

“De acordo com a Ordem dos Psicólogos Portugueses, 23% dos portugueses tem um problema na sua saúde psicológica e que tende a estar ligado a depressão ou ansiedade. Independentemente dos motivos que contribuem para estes resultados preocupantes em território português optei por me tentar focar na solução. E é aí que entra a psicoterapia.

Houve tempos em que quem ia ao psicólogo era visto como “maluco” ou “perturbado”. Ainda assim, a perspectiva sobre a saúde mental tem evoluído e cada vez mais pessoas olham para o acompanhamento psicoterapêutico como um instrumento precioso. A ida ao um psicoterapeuta não tem de estar forçosamente ligada a uma “patologia”. Quantos e quantos pacientes procuram ajuda para optimizar recursos e para terem um dia-a-dia ainda mais pleno, quer na vida pessoal quer na profissional. Ainda que muito haja por fazer no acesso de todos a este serviço, torna-se prioritário que o clínico seja mais aberto à sociedade, à inovação, às outras áreas da ciência.“

 Rumos da Psicoterapia

de Luís Gonçalves

 

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