October 23

Felicidade: A “Ciência“ em que Há Almoços Grátis

EDIÇÃO Nº10 | DEZEMBRO - JANEIRO | 2012

BREVE EXCERTO

“Os indicadores económicos têm sido muito importantes nas últimas décadas, durante as quais a maior parte das nossas necessidades materiais ainda não ti-nham sido totalmente satisfeitas. No entanto, à medida que as nações se tornam cada vez mais ricas, começamos a perceber que o que mais influencia o bem--estar dos cidadãos é cada vez menos o tamanho dos seus salários, mas a justiça das sociedades que habitam, as relações sociais que aí estabelecem, e o interesse que sentem pelo trabalho que desempenham. 

Durante grande parte do século passado, o avanço civilizacional nos países ditos desenvolvidos, foi centrado na sa-tisfação das necessidades materiais das suas populações (a Era “não há almoços grátis”). Depois de a história ter permitido alcançar este patamar de crescimento, que trouxe também consigo novos patamares de degradação ambiental e injustiça social, entrámos numa nova fase em que, sem deixar de assegurar as necessidades materiais das populações, somos obrigados a alcançar novos patamares de desenvolvimento e bem-estar, através de um conjunto de políticas (os chamados “almoços grátis”) que mais do que aumentar os níveis de consumo dos cidadãos, permitam alterar a forma como estes se relacionam entre si. “

 

Felicidade: A “Ciência“ em que Há Almoços Grátis

de Diogo Gonçalves

October 23

Síndrome de Boreout: Implicações para a Prática dos Psicólogos Organizacionais

EDIÇÃO Nº10 | DEZEMBRO - JANEIRO | 2012

 

RESUMO

Quase todos os trabalhadores do mundo, em algum momento, independentemente da natureza de seu trabalho, experimentaram episódios de tédio, falta de desafio, e falta de interesse (March & Simon, 1993; Rifkin, 2002). Um estudo realizado por Malachowski (2005) revelou que um terço de dez mil trabalhadores entrevistados reconheceu que o seu trabalho não impunha nenhum desafio e não se sentia motivado por ele. Os trabalhadores reconheciam que existiam horas do dia em que eles passavam o tempo a realizar tarefas que não tinham nada a ver com o trabalho, tais como, tarefas pessoais ou navegar na internet.

 

Síndrome de Boreout: Implicações para a Prática dos Psicólogos Organizacionais

de Liliana Faria e Lucinda Tavares

October 22

A Tragicomédia da “desocupação” do talento

EDIÇÃO Nº9 | OUTUBRO - NOVEMBRO | 2012

RESUMO

“A situação presente é por demais conhecida de todos, ninguém escapa a alguma medida, ou contexto por elas gerado, na nossa corrente  aflição. Das causas cuidaram, abnegadamente,  muitos. Dificilmente algum de nós as ignora. Podemos divergir quanto à autoria da peça mas dificilmente quanto ao argumento que foi exemplarmente executado em palco. “

 

 A Tragicomédia da “desocupação” do talento

de José Manuel Fonseca

October 22

Gestão Estratégica de RH (GERH): Socializar para Inovar

EDIÇÃO Nº9 | OUTUBRO - NOVEMBRO | 2012

RESUMO

”Indiscutivelmente, os RH assumem uma função estratégica dentro das organizações. A sociedade do conhecimento veio acentuar, de forma galopante, o seu papel. Quanto maior for a orientação para a inovação, mais crítica será esta área organizacional. Neste artigo, discute-se a importância da GERH para as organizações, que contemplam a inovação na sua missão estratégica, incidindo-se em particular nos processos de socialização. Por fim, apresentam-se casos portugueses, que apontam os reflexos do sucesso da socialização, em organizações inovadoras de Base-Tecnológica.”

 

Gestão Estratégica de RH (GERH): Socializar para Inovar

de Margarida Piteira 

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