October 23

Trabalho e Doença: O Presentismo nas Organizações

EDIÇÃO Nº11 | FEVEREIRO - MARÇO | 2013

BREVE EXCERTO

”Em contexto organizacional, assume- -se que a presença dos trabalhadores no local de trabalho é sempre preferível à sua ausência. No entanto, tal nem sempre é verdade – existem situações em que é realmente melhor ficar em casa. O presentismo consiste em estar presente no local de trabalho mas não estar totalmente operacional, devido a problemas físicos e/ou psicológicos que implicam perdas de produtividade. O tema não é inteiramente novo, dado que nasceu há bastante tempo em “circuitos” científicos mais restritos, como o da saúde ocupacional. Porém, foi com um artigo seminal na prestigiada Harvard Business Review, que Paul Hemp (2004) alertou o mundo da gestão para a existência deste fenómeno e para as suas implicações.”

 Trabalho e Doença: O Presentismo nas Organizações

de Luís fructuoso martinez  & Aristides i. Ferreira

October 23

O Joio na Seara: A Psicoterapia Ameaçada

EDIÇÃO Nº11 | FEVEREIRO - MARÇO | 2013

RESUMO

O desenvolvimento e a disponibilidade de técnicas psicoterapêuticas decorrentes do conhecimento baseado na lógica  e na evidência – razão pura e razão prática – é uma inegável e importante aquisição do nosso tempo histórico. 

Efectivamente, vai-se esfumando a época da influência predominante – no campo da psicoterapia – do simples senso comum (psicologia popular) e do pensamento em arco reflexo do imediatismo empírico: do óbvio e do post hoc propter hoc (passou um cometa e morreu o Cardeal, logo os cometas matam os cardeais). 

 O Joio na Seara: A Psicoterapia Ameaçada

de António Coimbra de Matos

October 23

Felicidade: A “Ciência“ em que Há Almoços Grátis

EDIÇÃO Nº10 | DEZEMBRO - JANEIRO | 2012

BREVE EXCERTO

“Os indicadores económicos têm sido muito importantes nas últimas décadas, durante as quais a maior parte das nossas necessidades materiais ainda não ti-nham sido totalmente satisfeitas. No entanto, à medida que as nações se tornam cada vez mais ricas, começamos a perceber que o que mais influencia o bem--estar dos cidadãos é cada vez menos o tamanho dos seus salários, mas a justiça das sociedades que habitam, as relações sociais que aí estabelecem, e o interesse que sentem pelo trabalho que desempenham. 

Durante grande parte do século passado, o avanço civilizacional nos países ditos desenvolvidos, foi centrado na sa-tisfação das necessidades materiais das suas populações (a Era “não há almoços grátis”). Depois de a história ter permitido alcançar este patamar de crescimento, que trouxe também consigo novos patamares de degradação ambiental e injustiça social, entrámos numa nova fase em que, sem deixar de assegurar as necessidades materiais das populações, somos obrigados a alcançar novos patamares de desenvolvimento e bem-estar, através de um conjunto de políticas (os chamados “almoços grátis”) que mais do que aumentar os níveis de consumo dos cidadãos, permitam alterar a forma como estes se relacionam entre si. “

 

Felicidade: A “Ciência“ em que Há Almoços Grátis

de Diogo Gonçalves

October 23

Síndrome de Boreout: Implicações para a Prática dos Psicólogos Organizacionais

EDIÇÃO Nº10 | DEZEMBRO - JANEIRO | 2012

 

RESUMO

Quase todos os trabalhadores do mundo, em algum momento, independentemente da natureza de seu trabalho, experimentaram episódios de tédio, falta de desafio, e falta de interesse (March & Simon, 1993; Rifkin, 2002). Um estudo realizado por Malachowski (2005) revelou que um terço de dez mil trabalhadores entrevistados reconheceu que o seu trabalho não impunha nenhum desafio e não se sentia motivado por ele. Os trabalhadores reconheciam que existiam horas do dia em que eles passavam o tempo a realizar tarefas que não tinham nada a ver com o trabalho, tais como, tarefas pessoais ou navegar na internet.

 

Síndrome de Boreout: Implicações para a Prática dos Psicólogos Organizacionais

de Liliana Faria e Lucinda Tavares

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