October 24

Negociação e Comunicação Não-Verbal

EDIÇÃO Nº22 | DEZEMBRO - JANEIRO | 2014

BREVE EXCERTO

”A informação é uma componente critica de qualquer processo negocial. Imagine que seria capaz de descodificar o que o seu parceiro negocial está a pensar, a sentir e as suas reais intenções, para além das suas palavras. Ou então, que consegue identificar sinais de desconforto e preocupação relativamente a um qualquer item negocial. Imagine, ainda, que conseguiria perceber quando o seu parceiro negocial está a fazer bluff evitando assim ser vítima dessa manobra. Um estudo da renomada Wharton School, revela que 100% dos negociadores ocultaram um problema ou mentiram ativamente acerca do mesmo. Um outro estudo desenvolvido por Robert Feldman e os seus colegas, revelou que 60% das pessoas mentem, em média, 3 vezes, durante uma conversa de 10 minutos. Quando os negociadores se apropriarem do conhecimento que esta área do conhecimento lhes tem para oferecer, passarão a detetar incongruências na comunicação com maior eficácia e utilizarão essa informação como uma mais-valia para fechar mais e melhores negócios.“

 Negociação e Comunicação Não-Verbal

de António Sacavém

October 24

Síndromes de Conversão

EDIÇÃO Nº21 | OUTUBRO - NOVEMBRO | 2014

RESUMO

O autor mostra que o ser humano, como uma máquina viva, que processa e produz energia, tem a função especial de semiotizá-la de maneira adequada, sob pena de qualquer desarranjo aparecer em seu corpo ou em parte dele, como em um órgão, aparelho ou sistema, sob a forma de um sinal, sintoma ou uma síndrome. Assinala, ainda, que tais manifestações podem estar relacionadas a diferentes condições ou transtornos orgânicos, os quais podem ser medidos ou avaliados pela quantidade, qualidade, origem e destino dos estímulos ou pulsões engendradas. 

E conclui assentindo que tais transtornos podem ser representados por meros sinais, distúrbios ou sintomas, efêmeros ou permanentes, ou mesmo por uma patologia específica. 

Síndromes de Conversão

de Remark Vale

October 24

Neurose e Psicose uma Síntese

EDIÇÃO Nº21 | OUTUBRO - NOVEMBRO | 2014

BREVE EXCERTO

”A angústia (medo ou ansiedade – que, no fundo, são a mesma coisa) de não permanecer na mente (e no coração, no afecto) do outro – em linguagem vulgar, ser esquecido – é um sentimento depressivo (muito humano e dentro, portanto, das variantes do normal; só a sua intensidade e/ou persistência pode ser patológica).

Uma outra coisa (totalmente diferente, de outra natureza e qualidade) é o sentimento de não existência na mente/afecto do outro/objecto significativo. Isso é do mundo da psicose, aqui incluída a patologia borderline (que é uma psicose minor); dá o sentimento de não ser, não existir como pessoa minimamente válida, de inutilidade existencial. É o pobre que sempre foi pobre (de afecto) – o psicótico –; e não o rico que empobreceu, o que teve afecto mas o perdeu – o depressivo. Não distinguir isto é como não distinguir o preto do cinzento, é uma grave miopia intelectual.

Outra distinção – a clássica – é que a ansiedade psicótica é a ansiedade de morte, de não existência, de aniquilamento; e a neurótica (aqui incluída a depressiva, uma vez que a depressão é tão-só uma neurose major) é de perda de uma parte, uma peça, uma função (a clássica “angústia de castração”).”

 Neurose e Psicose uma Síntese

de António Coimbra de Matos

 

October 24

O Tempo Da/ Que Dá Subjectividade Humana

EDIÇÃO Nº19 | JUNHO - JULHO | 2014

RESUMO

Este artigo pretende entender o que significa o conceito Tempo. É feita uma distinção entre tempo objectivo, exterior ao sujeito, e o tempo subjectivo, interior, do sujeito. O diálogo rítmico entre estes dois tempos exige do sujeito uma estrutura interna capacitada para não distorcer a sua relação com o tempo externo. Quando isso não acontece, a não vivencia do tempo, ou a intemporalidade, prevalece afastando o sujeito da realidade.

O Tempo Da/ Que Dá Subjectividade Humana

de João Matos

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