October 24

Intervenção com Grupos Grandes

EDIÇÃO Nº26 | AGOSTO - SETEMBRO | 2015

BREVE EXCERTO

”As intervenções com grupos grandes estão intimamente ligadas ao estudo da mudança organizacional, que é demasiado complexa para se limitar aos campos da teoria das organizações, comportamento organizacional, desenvolvimento organizacional e gestão estratégica. No entanto, foi a escola do Desenvolvimento Organizacional (OD), nomeadamente através do Instituto Tavistok, que mais se dedicou à intervenção organizacional para a mudança e, por arrastamento, ao estudo dos grupos grandes.  

Com efeito, apesar de toda a complexidade e divergência disciplinar, a escola do OD teve a clarividência suficiente para respeitar a máxima de Kurt Lewin, de que só quando se tenta mudar uma organização é que se pode perceber como ela funciona. ”

 Intervenção com Grupos Grandes

de Fernando Cardoso de Sousa

October 24

O Assédio Moral Em Contexto Laboral

EDIÇÃO Nº26 | AGOSTO - SETEMBRO | 2015

BREVE EXCERTO

”É cada vez mais comum pessoas procurarem ajuda psicoterapêutica para temas ligados ao trabalho. De acordo com um estudo de 2013 da Agência Europeia para a Saúde e Segurança no trabalho, Portugal é o terceiro país da Europa em termos de pessoas que referem ter stresse ligado ao trabalho de forma frequente (28%), sendo quase o dobro da média europeia (16%).

Falar de assédio laboral é falar de um clima de pressão, culpabilização, humilhação e desumanização nas organizações. E a insegurança laboral que se vive nos dias de hoje parece assim fomentar grande parte deste processo: como se as fragilidades das pessoas fossem exponenciadas e, muitas vezes, motivo de controlo por parte de quem toma decisões.”

 O Assédio Moral Em Contexto Laboral

de Luís Gonçalves

October 24

Alimente-se dos Nutrientes Essenciais: As Necessidades Psicológicas

EDIÇÃO Nº26 | AGOSTO - SETEMBRO | 2015

BREVE EXCERTO

”Todos os dias, a  cada   momento, existem, em nosso redor, sinais de condicionamentos externos ao nosso comportamento, pensamento e sentimento. Ouvimos na televisão o que devemos fazer, lemos dos jornais e revistas o que não podemos fazer, dizem-nos o que esperam de nós e, ainda, como devemos agir nesta ou naquela situação.

No entanto, a verdade, é que apesar destes condicionalismos serem muitos, vivemos sem pensar muito neles. Mas, o que é certo é que eles existem. E cada vez mais. O nosso horário é cada vez mais estruturado, a exigência diária de nós próprios é cada vez maior e damos por nós a viver sem pensar na nossa vivência.

É neste momento que os nossos nutrientes essenciais - as nossas neces- sidades psicológicas - nos começam a dar sinais da sua satisfação, ou não, acerca da forma como estamos.

Dispensei 5 minutos hoje para dar atenção aos meus sentimentos?

Validei a minha competência no emprego?

Formulei objectivos concretos para o meu dia?

Fui carinhoso com as pessoas de quem gosto e que gostam de mim?

Usufruí do meu tempo livre?”

Alimente-se dos Nutrientes Essenciais: As Necessidades Psicológicas

de Tiago A.G. Fonseca

October 24

Porque É Que A Economia Comportamental É Tão Revolucionária?

EDIÇÃO Nº25 | JUNHO - JULHO | 2015

BREVE EXCERTO

“Imagina que um rapaz que sofre de amnesia severa tem duas tostadeiras na cozinha. A tostadeira do lado direito funciona normalmente. A tostadeira do lado esquerdo dá um choque electrico sempre que é utilizada. O suspiro e a retração rápida da mão do rapaz indicam que o choque é doloroso. No entanto, uma vez que o rapaz não se recorda da experiência, não consegue antecipar o choque na manhã seguinte, e por consequência, mantém-se permanentemente indiferente entre as duas tostadeiras. Embora a utilidade de decisão que o rapaz obtém das duas tostadeiras seja a mesma, caso contrário ele não estaria indiferente entre elas; as utilidades experienciadas são bastante diferentes para cada uma delas; algo que ele só se apercebe quando as utiliza.

Discrepâncias sistemáticas entre utilidade de decisão e utilidade experienciada, tal como a investigação na área da teoria da decisão comportamental tem vindo a demonstrar, não se restringem a casos patológicos. Podem também ser observadas em decisores com funções cognitivas normais. Estas discrepâncias questionam a ideia de que as escolhas observadas são medidas directas de utilidade, e está a re-volucionar a forma como olhamos para a sociedade e para as políticas públicas.  “

 Porque É Que A Economia Comportamental É Tão Revolucionária? ...e o que é que pode significar para o nosso futuro...

de Diogo Gonçalves

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